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08/07/2012

Blog Oficialmente Encerrado!!


Como diz no título desta informação este blog está oficialmente encerrado, aqui não será mais nada postado. Mas não o irei excluir ele ficara em aberto para que se querem ler as historias que eu escrevi para vocês. Agradeço por lerem e terem acompanhado e mesmo comentado os cap.  Mas apesar deste ficar por aqui os outros continuam; por isso aqui vós deixo os endereços …
E das historias em dupla com Day…
E com a minha mana Laura…
Nothing Compares To You http://zanessancy.blogspot.pt/
E estás são das historias que aqui escrevi…
Tchau para vocês; e obrigado mesmo por terem me acompanhado nos caps destas historias =) 











06/07/2012

Epílogo


O grande dia chegou, e Vanessa viu se casada com Zac, os anéis estavam em seus dedos, os sins dados e o beijo como final do casamento dado. Todos estavam em seu redor, David e Starla que tinha voltado Zac tinha reparado que a mãe estava diferente quando a viu, mas só depois entendeu o porquê; ela sempre tinha amado o seu pai, e Davi a ela, mas só agora entendeu que queria terminar os seus dias ao lado de quem o amava e não ao lado de quem amava o seu dinheiro. Brittany, e Ashley tinham sido as madrinhas, com seus namorados Josh e Scott. Greg e Gina como é claro também marcaram a sua presença, o que deixou Vanessa feliz, á tanto tempo que estavam longe de seus pais, a pera melhorar a situação ele, consegui-o empréstimo para poder fazer a operação, tudo graças á sua mãe.
Ian: Onde vai ser a lua-de-mel? - Perguntou com a afilhada ao colo que mesmo sem dentes tinha o sorriso mais bonito, do mundo.
Vanessa: Vamos ficar por aqui mesmo. – Abraçou agora o marido de lado e relaxou a sua cabeça nele.
Ashley: Não pensam em viajar? – Perguntou, feliz por aquilo ter corrido tão bem, apesar de Amanda ter morrido; mas o que importava é que seu primo estava de um modo tão feliz como ela nem ninguém nunca o tinha visto, parecia ser uma pessoa diferente.
Vanessa: Zac tirou umas férias e nós já tivemos muito tempo longe, a nossa lua de me vai ser por aqui mesmo. – Olhou em redor e inspirou fundo, era sincera nas suas palavras, ela não queria mais viajar apenas ter um descanso, e agora a sua casa era o melhor sítio para isso.
Zac: Não importa onde estamos o que importa é, estarmos juntos. – Apertou a mulher em seus braços beijando lhe o topo da cabeça.
Vanessa: Verdade, não á qualquer pais que faça sentir melhor que acordar no peito do meu marido tendo a minha filha do lado. – Pegou a sua filha ao colo, parecia estar a viver um momento maravilhoso e ela queria apenas que isso perdurasse.
Zac: Sim porque não á nada melhor que o meu peito para se acordar. – Brincou levando uma pequena pancada de Vanessa em seu braço.
O dia foi passado e no grande espaço fora de casa as luzes se ligaram, tudo estava preparado para um jantar calmo. As pessoas se divertiam, por fim tudo corria bem, e enquanto sua sogra e a sua mãe tomavam conta da sua filha Vanessa decidiu fugir um pouco para a sala que estava fazia.
Vanessa: Que dia exaustivo. – Disse abrindo um pouco os olhos viu Zac encostado á porta, como se apreciasse.
Zac: Sim, mas agora estaremos apenas sozinhos… - Correu para o lado dela beijando lhe o pescoço.
Vanessa: Não eles ainda estão lá em fora; o que estas a fazer? – Perguntou ao sentir ele a pegando ao colo, e em leves passos subindo as escadas, para o quarto, ele estava mais atrevido do que ela tinha conhecido, mas gostava de ver o marido tão ansioso por estar só com ela.
Zac: Nossas mães cuidam da Luna…- Deitou-a na cama e despido o casaco em tempo record. - Agora quero estar contigo.
Vanessa: É melhor… - Tentou fugir quando ele já se tinha deitado em cima dela.
Zac: Não digas nada. – Pediu, abrindo lhe o vestido lentamente por detrás e beijando todo o pescoço dela. - Eu amo-te. – Parou por minutos o que estava a fazer para a olhar nos olhos, não havia nada mais de sincero que os seus olhos, e ele, queria que ela visse e sentisse o grande amor que ele tinha por ela.
Vanessa: Também te amo… - Falou rendendo se a ele começou a beija-lo mas antes que algo avança-se ela o parou. -Promete me que isso não vai mudar. – Pegou lhe na cara e fez com que os olhos claros, parecem nos dela.
Zac: Nunca irá mudar. – Beijou lhe ambas as mãos prometendo. - Eu sou teu até que a morte nos separe. - Levantou o dedos mostrando lhe aliança, e sorriu, ele realmente queria aquilo, ele sabia que podia e que iria funcionar.
 Naquela noite esqueceram que tinham convidados, e se trancaram no quarto ninguém os incomodou, apenas os deixaram ficar a sós, já podiam imaginar o que se podia estar a passar. E ninguém achou incorreto, todos queriam ter um momento de paz, e todos que os amavam apenas queriam que eles fossem felizes. E durante o resto da vida assim foi, Zac tentou ao máximo demostrar todos os dias o quanto gostava de Vanessa e ela a ele. Juraram amor interno, e mostraram aqueles que achavam, tal coisa, uma barbaridade que estavam errados.
Fim
Sei, podia ter um melhor final mas não me surgia nada de mais especial, mesmo assim espero que tenham gostado, espero que tenho gostado do conteúdo completo =)



Capítulo 45 - Último


Antes de postar quero aqui divulgar dois endereços blogs, um deles, é escrito por Jullie You Got Me  http://mudacomasestacoes-zanessa.blogspot.com.br/ é uma história sobre Zanessa eu já lá passei e li a Sinopse e achei que vai ser uma boa história. Já o outro endereço é de Katty e é um blog como ele mesmo se chama de Desabafos http://desabafe-com-ketty-e-lala.blogspot.com.br/ , pois é um dia que precisarem de alguém para falar e pedir uma opinião passem por lá, nem tem que dizer quem é, é isso está divulgado.
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Vanessa entrou no hospital no mesmo estado inconsciente, foi levada para uma das salas, onde era a proibida a passagem para Zac. Sua filha tinha ido para a incubadora e a única coisa que ele agora podia fazer era esperar. E assim foi, esperou e esperou por horas, nenhum médico ou enfermeiro se aproximava para dar uma notícia nem da sua filha ou de Vanessa.
Ian: Tem calma. – Disse pela vigésima vez, Zac andava de um lado para o outro angustiado, necessitava muito de notícias.
Zac: Eu não sei nada da Vanessa, nem da minha filha…- Sentou se suspirado sentia o seu coração quase saltado lhe do peito pelo nervosismo. – Como queres que eu esteja calmo? Eu mesmo agora as tive, não as posso perder…
Ian: Tu não vais perder nada, vai ficar tudo bem. - Consolou Zac apertando lhe o ombro todo o seu corpo estava tenso.
Enfermeira: Senhor Zac Efron? – Chamou e ele logo se alevantou, seus olhos estavam encarnados, sua roupa estava molhado pelo suor.
Zac: Sou…- Respirou tentando falar. – Sou eu, novidades? – Perguntou nervoso e com medo que algo tivesse corrido mal.
Enfermeira: Sim, já pode ver a sua filha. – Abriu um sorriso e pediu que a seguisse logo Zac foi atrás, teve que ficar detrás de um vidro, mas mesmo assim podia ver a pequena que estava adormecida. – Precisamos de um nome.
Zac: A minha mulher, preciso dela, para o escolher. – Bateu com os dedos de leve no espelho e sorriu.
Enfermeira: Vanessa Hudgens, certo? – Olhou o caderno e Zac engoli-o seco, ela tinha que estar bem, se algo estivesse errado teria que o ter informado a horas atrás, ele tinha a certeza, ou pelo menos essas esperanças.
Zac: Está tudo bem com ela; não está? – Tentou olhar o caderno que a enfermeira olhava tão atentamente mas não viu nada.
Enfermeira: Ela está em repouso…
Zac: Mas tudo bem com ela certo? – Tentou ter respostas mais exatas do que se estava a passar, mas a mulher parecia apenas enrolar.
Enfermeira: Ela perdeu algum sangue com o esforço, mas sim, está tudo bem com ela. – Zac sorrio, e abraçou a enfermeira.
Zac: Desculpe…- Pediu depois de ver o que fez, e a enfermeira parecia até ter gostado. – Será que a posso ver?
Enfermeira: Sim. – Fez uma cara azeda. – Siga-me. – Pediu e Zac foi até ao quarto onde Vanessa parecia estar num sono profundo.
Zac: Obrigada. – Sorriu de lado e a enfermeira saio. – Vanessa? – Chamou num sussurro mas ela nem se mexeu.- Estou aqui ao teu lado. – Falou mais num sussurro beijando-lhe a mão foi até ao sofá e ficou a olhar para ela.
Zac esperou mais algum tempo, mais que algum, tanto que os seus olhos começavam-se a fechar se pelo cansaço, e agora que sabia que ambas as mulheres da sua vida estavam bem, achou que talvez pudesse ter um descanso. Mas apesar de todo o sono, apesar de seus olhos quase se fecharem automaticamente sozinhos, ele não conseguia dormir, não conseguia parar de olhar para Vanessa.

Zac: Vanessa. – Correu até ela vendo que dava finalmente sinais de acordar.
Vanessa: Zac? – Abri-o os olhos e se levantou assustada ao ver tudo que estava em seu redor.
Zac: Hey, calma, calma…- Pediu voltando ajuda-la a deitar-se. – É melhor não fazeres esforços.
Vanessa: O nosso filho? – Perguntou num meio de um choro, olhou para a sua barriga sabia que ele não estava mais dentro dela.
Zac: Filha. – Sorriu beijando lhe a testa. – É uma princesa minha rainha.
Vanessa: Isso quer dizer que ela está bem? – Olhou para seus braços, tubos estavam ligados ao corpo dela pelas agulhas.
Zac: Sim, está…tudo está bem, espera. – Pediu saindo do quarto e voltou com o médico.
Médico: Finalmente de olhos abertos. – Sorriu e pediu para Zac que saísse do quarto enquanto analisava Vanessa.
Ian: Tanta demora. – Correu para Zac que vinha nuo fundo do corredor. – O que se passa?
Zac: Nada. – Abraçou Ian, e este pode sentir que finalmente e sim agora sim finalmente tudo correria melhor.
Dias se passaram, Vanessa ainda estava internada, seu corpo estava melhor mas ainda precisava de algo repouso. Durante todo esse tempo Zac sempre esteve a seu lado, e da sua filha também, já tinha até escolhido o nome “Luna” se chamaria ela.
Vanessa: Vais ficar assim a olhar para mim? – Perguntou enquanto trocava de roupa, Zac estava apenas no seu canto olhando atentamente.

Zac: Já te disse que te amo hoje? – Aproximou se agarrando a por detrás abraçou.
Vanessa: Não, nem por isso. – Saio dos braços dele fazendo se de ofendida.
Zac: Então eu amo te, amo te muito. – A virou para si e a beijou. – Hora de ir buscar a nossa Luna e sair daqui certo?
Vanessa: Vamos. – Pegou na mão de Zac e pegaram na sua filha finalmente, poderiam sair daquele hospital.
Meses passaram a correr, Vanessa e Zac voltaram para Califonia onde ficariam a viver, eles e a sua princesa, então pouco tempo já ela tinha crescido tanto. Zac estava fascinado com, a sua filha Vanessa não lhe ficavam atrás, ambos tinham ciúmes dela, ambos queriam o amor da sua filha, que naquele momento para eles era tudo.
Zac: Finalmente em casa. – Colocou o ovo no chão onde estava a sua filha e caio no sofá abraçado a Vanessa; ao longe ouviram passos apreçados, sorriram um para o outro e empregada vinha com grande entusiasmos, para ela Zac sempre foi como um filho, agora sentia se um pouco avô.
Eunice: Olá. – Falou apressada beijando ambos, mas seus olhos logo caíram na menina vestida de cor-de-rosa que parecia tão calma. - É linda; tem os olhos do pai. – Pegou ao colo mas ela de seguida começou a chorar, ela não se importou, conhecia o chorar das crianças, sabia que ela não chorava por não gostar de seu colo.
Zac: Que sai aos seus não degenera. – Abriu um sorriso convencido, relaxado mais no sofá.
Vanessa: Ela está com fome. – Pegou a sua filha. – Vou-lhe dar de comer lá em cima. – Avisou subindo as escadas até ao quarto.
Eunice: Vou preparar algo, para comerem. – Disse saindo, olhando para um dos cantos da casa, Zac não entendeu mas sentia algo atrás de si.
Starla: Tão bom, ver te assim tão feliz. – Sentou se ao lado do filho que nem sabia de onde ela tinha aparecido. – Nem pareces a mesma pessoa contendo um sorriso tão enorme. – Agarrou Zac e o abraçou mantendo o em seus braços. – Eu vi que ela tem o anel, fizeste finalmente a tua escolha.
Zac: Ela é a mulher da minha vida. – Saio do colo da mãe e sorriu, não se continha de felicidade.
Starla: Eu sei, vê se pela tua cara, meu amor…e se tu estás feliz eu estou, Vanessa vai-te dar o que Amanda nunca te deu, ela vai-te dar o seu amor e a sua alma, e eu espero que tenho uma vida feliz, até porque já sou avó, e agora os meus cuidados irão todos para a tua filha…
Zac: Não sou ciumento. – Riu de lado. – Agora só falta marcar a data do casamento, ambos estamos muito ansiosos por finalmente, estarmos juntos e bem, sem mentiras, podermos estar na paz. – Encostou se de volta no sofá, já mentalmente planeando como tudo seria.
Respostas aos comentários:
Laura: Drama faz parte de todas as minhas historias, sei bem que exagero e como vez Yah tudo no final correu bem :P Obrigada por comentares.
Alinne: Como podes ver sim tudo acabou por ficar bem, apesar do final que Amanda teve, mas cada um planta o que colhe certo; Obrigada por comentares.
Edyh_2012: Ela demorou mas acordou e finalmente tudo terminou na boa; Obrigada por comentares.
Margarida: Não ela não morreu, meninas depois eu que sou dramática, vocês que pensam logo em desgraça u_u; Obrigada por comentares.
Jullie: Posso divulgar e está divulgado >.< já li a Sinopse e me parece muito interessante; Obrigada por comentares e passares por cá.
Ketty: Já passei pelo teu blog e sim tá divulgado; Obrigada por comentares.
A todos que carregam nos pequenos quadrados agradeço também por comentarem sempre contei como uma forma de opinião e agradeço pela atenção.




23/06/2012

Capítulo 44- Penúltimo


A pedido de Amanda, Vanessa se sentou na cama enquanto Amanda andava de um lado para o outro com a arma na mão.
Vanessa: O que é que tu queres? – Perguntou envolvendo a sua barriga com seus braços, ela tinha que proteger seu filho.
Amanda: Já vais ver…- Pegou a pelo braço fazendo a levantar-se. - Hora de irmos embora daqui…
Vanessa: E para onde vamos? – Olhou em redor ela a levava pelo corredor dos trabalhadores, ali ninguém ia desconfiar de nada já que Amanda apontava a arma nas costas de Vanessa mas ia bem perto dela para não se notar.
Amanda: Está calada que vais descobrir. – A empurrou para o carro e arrancou, Vanessa do lado temia o pior do que podia acontecer, com uma arma estava mais que obvio que ela a planeava matar mesmo, e Vanessa não tinha como escapar, e para ajudar as suas contrações começaram. – Sai do carro. – Ordenou e Vanessa simplesmente obedeceu, não poderia fazer mais nada.
Vanessa: Qual é a tua intenção? - Quase perdeu o ar ao ver que estava perto de um penhasco onde no mar as ondas estavam violentas.
Amanda: Fazer com que percas tudo, quero que fiques como eu estou sem nada…- Apontou novamente a arma para Vanessa, que tentava aguentar as dores das suas contrações que cada vez tinha menos tempo de distância. - Achas que o teu filho sobreviver a uma queda destas; na verdade achas que tu sobreviveras?
Vanessa: Tu devias estar presa a uma camisa-de-força, porque estas totalmente louca. – Olhou em volta não havia ninguém; não havia quem ajudar como ela escapar, Vanessa apenas tinha vontade de chorar mas não queria demostrar fraqueza para Amanda.
Amanda: Meu estando mental não importa agora…- Puxou o gatilho da arma. – O que importa é que vamos, ficar Kits.
Vanessa: Kits? Nunca te fiz mal, ao contrário de ti contra mim. – Caio de joelhos, as dores ficavam forte a dilatação deveria ter começado, mas seu filho não podia nascer naquele momento não havia como, Vanessa apenas sabia que tinha que agir rápido.
Amanda: Fizeste sim, tu tiras te me Zac; não sei fizeste lhe uma lavagem cerebral para ele deixar de ser o idiota que era o que para mim não me convêm nada; minha conta bancaria esta a zeros: durante anos eu trabalhei Zac levou me tempo e esforço fazer dele o meu boneco de estimação; depois tu chegas e as coisas ficam assim; achas mesmo que eu ia aceitar ficar sem nada? – Vanessa já tinha a certezas mas cada vez odiava mais aquela mulher para el Zac nunca foi nada.
Vanessa: Eu apenas quero que nos deixes em paz. – Implorou sentido cada vez mais dor.
Amanda: Não posso…- Levantou Vanessa que mal se aguentava de pé. – Preciso de Zac; nunca tinha pensado dessa maneira mas sim eu preciso…por isso ele vai ficar sem filho, sem mulher…- Encostou a arma na testa de Vanessa. - E ai depois aparecerei eu para o consolar e ele vai a voltar a ser o mesmo idiota, e tudo ficara bem…quer dizer pelo menos para mim.
Vanessa: És burra o suficiente para acreditar, que ele não vai perceber que foste tu que fizeste isto? – Sentiu mais uma longa dor e ela estava decidida a não deixar se morrer, seu filho tinha o direito de nascer e ela iria fazer por isso.
Amanda: Como ira entender? Afinal tu vais cair de um penhasco acidentalmente e morrer afogada pela força da natureza…onde teria eu a culpa. – Riu Vanessa não suportou aquele sorriso, o odio aumentava dentro dela. – Mas vamos despachar isto de uma vez…- Tentou puxar o gatilho mas o que ganhou foi um forte empurrão de Vanessa, enquanto Amanda ficava no chão Vanessa tentava chegar á arma que ela tinha deixado cair para longe mas mal aguentava caminhar. – Onde penas que vais? – Agarrou Vanessa pelas pernas fazendo com que caísse.
Vanessa: Não faças isso…- Amanda pegou na arma e caio em cima de Vanessa esta não parou de dar luta puxões de cabelos arranhões, elas se batiam, mas a pressão que Amanda fazia na sua barriga parecia ajudar a provocar o parto.
Amanda: Tu vais morrer e essa coisa que está dentro de ti. – Apertou a arma na barriga de Vanessa e o disparo se ouviu. – Como? Se perguntou enquanto seu sangue escorregava pela sua boca, olhou para baixo e viu que Vanessa tinha virado a arma para ela. – Certo ganhas-te. – Disse num último suspiro caindo para o lado, já Vanessa soava, ela tinha a certeza seu filho ia nascer naquele momento, ao longe pode ver que um homem se aproximava, para sua sorte chamou Zac e as ambulâncias.
(»»»»)
Zac: Vanessa. – Saio do carro e correu até ela estava cheia de sangue mas depois pode comprovar que não era dela.
Vanessa: Eu…eu a matei…- Chorou olhando para Amanda, que estava ao seu lado inanimada.
Zac: Vai tudo ficar bem, o hospital é um pouco longe, mas as ambulâncias devem estar a chegar. – Despiu o seu casaco e tapou cara de Amanda podia ver como Vanessa se sentia agoniada pelo que tinha feito. – Como estás?
Vanessa: Nada bem…ele vai nascer. – Gritou, Ian correu até eles, eles tinha chegado rápido por hotel era próximo mas do hospital ali, ainda estavam distantes. – Zac ele vais nascer agora minhas águas rebentaram, a dilatação simplesmente aconteceu e Amanda fez força na minha barriga, ele não se vai aguentar muito mais tempo dentro de mim.
Zac: E o que queres que eu faça? – Perguntou aflito.
Ian: Vais ter que ajudar no parto, vamos leva-la até ao banco detrás do carro, é mais seguro. – Pegaram na e a levaram para o carro, e o parto começou, Zac estava totalmente aflito e quando viu a cabeça do seu filho ele perdeu o ar. – Não é hora de desmaiar. – Gritou para Zac que continuou com o processo ver Vanessa a chorar seu filho nascer daquela maneira, o deixava a tremer.
Zac: Já está. – Gritou de felicidade ao ter o seu filho nos braços, e finalmente as sirenes se ouviram. – Vem tarde…
Ian: Mais tarde do que nunca. – Correu para Zac e pode ver o recém-nascido que tanto chorava o que deveria ser um bom sinal.
Zac: Uma menina. - Sorriu olhando para Vanessa que se encontrava de olhos fechados. – Vanessa? – Chamou, mas ela não deu sinais. – O que é que se passa? – Passou o filho para o colo de Ian e correu para Vanessa. – Ela tem os batimentos lentos…
Ian: Zac…
Zac: Ela, ela…- Gaguejou assustado.
Ian: Ajuda vem ai não te preocupes. – Pediu ele também estava nervoso por Vanessa mas alguém tinha que manter a calma.
****(»»»»««««)*****
Bem é isso por hoje, Vanessa depois do parto não fiquei muito bem, mas depois de tudo que aconteceu…mas será que é tão grave assim? Leiam o próximo cap, aquele que eu planeio ser o ultima.
Respostas aos comentários:
Margarida: Obrigada por estares sempre aqui e comentar =)
Laura: Pois é mana sei bem que não gostaste nada deste penúltimo capítulo u_u mas não me espanques ainda porque falta o ultimo e ai podes ter uma felicidade ou desgosto; amo te besta de mana :P
Alinne: Bem Alinne vi que és uma nova seguidora das minhas histórias e em primeiro lugar te agradeço por isso, segundo bem sim eles finalmente estão juntos mas de momento as coisas complicaram se um pouco porque Amanda ainda consegui fazer estragos.
Agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados para expressar a sua opinião obrigada.



Capítulo 43


A noite foi passada mas os problemas pareciam estar no mesmo lugar; enquanto Vanessa dormia profundamente nos braços de Zac, este olhava o teto e apenas refletia. Ficou a toda a noite assim no meio dos seus problemas tentado encontrar as soluções.
Zac: Bom dia. – Falou beijando a testa de Vanessa que começava a abrir lentamente os olhos e espreguiçando seus braços.
Vanessa: Bom dia…- Deu lhe um pequeno beijo olhando para o relógio, ainda eram apenas seis da manhã ele já estava acordando. – Á quanto tempo acordas-te? – Perguntou vendo seus olhos de casado, já podia imaginar que ele não tinha chegado nem perto do primeiro sono.
Zac: Algum tempo. – Abraçou mais de lado escondendo a cabeça no pescoço dela para não ver seus olhos exaustos. – Fiquei a olhar para ti. – Deu leves e rápidos beijos no pescoço de Vanessa, que puxou a cara para cima para poder olha-lo.
Vanessa: Porque, tenho alguma coisa no seu rosto? – Se levantou para se olhar ao espelho mas ele a voltou a puxar para a cama.
Zac: Não…- Riu, e começou a passar a sua mão pelo pequenos rosto dela. – Apenas estava com saudades, e decidi ficar aqui sossegado a olhar para teu rosto. – Vanessa riu de timidez ele olhava para ela de um jeito que ela desconhecia.
Vanessa: Como estás depois do dia de ontem? – Levantou se com dificuldade da cama e foi para o banheiro tomar um banho rápido, aquela gravidez lhe dava um enorme calor seus pés tava inchados era definitivo que ela não conseguia trabalhar mais até a criança nascer.
Zac: Vamos dizer que o travesseiro é bom concelheiro. – Disse começando se a despir também só depois Vanessa percebeu que teria companhia na box. – Telefonei para o meu advogado, ele vai tratar de todos os papeis do divorcio até porque…- Levou a mão as calças de gaga tirando um pano que enrolava algo. – Sei que costumam vir em caixas…
Vanessa: Não achas que é repentino, e que depois te viras arrepender? – Ele puxou a mão e colocou lhe o anel com a perola tão azul quantos os olhos dele, via-se que seria um anel de noivado um pouco velho, o que a fez tremer pela responsabilidade ser maior ainda; e se Starla odiava pelo que ela tinha feito ao filho e não a queria como nora?
Zac: Este anel faz parte das mulheres da minha vida. – Sorriu ao olhar para os dedos dela. – Foi da minha bisavó que tomou conta de mim quando era mais criança, depois da minha avó, que acredita era uma mulher muito simpática…e da minha mãe que seja como ela é, a amo; e respondendo á tua pergunta, não tenho dúvidas mas sim certezas de querer passar o resto da minha vida contigo, então…- Colocou um dos seus joelhos no chão era verdade que ele já estava seminu e que era numa casa de banho a fazer aquele grande pedido, não era o local mais romântico, mas Vanessa não conseguia ser fútil no momento como aqueles. – Tu casa te comigo?
Vanessa: Sim, claro que me caso contigo, és o homem da minha vida. – Ele se levantou e a beijou e beijou, levando para dentro da box ainda de roupas ligou o chuveiro, e por ali ficaram no meio de um duche, onde eles mal se consegui dês largar. – Olha para a roupa. – Olhou para o chão encharcado, aquele duche foi tudo menos calmo.
Zac: Desculpa puxar te para debaixo do chuveiro vestida. – Ambos riram, pareciam crianças de sete anos. – Dá me a mão cuidado para não escorregares. – Pediu saindo do banheiro, entraram no quarto preparado se para o pequeno-almoço. – E quando vamos embora daqui? – Sentou a ca cama e a calçou Vanessa já não estava em posição de exigir chegar aos seus pés.
Vanessa: Ir embora? – Zac se sentou ao seu lado depois de a calçar, tinha pensado em tudo e se fosse preciso deixava tudo por ela.
Zac: Queres ficar aqui? Se for por isso não me importo, ficamos…
Vanessa: Não Zac é que eu não posso viajar, para a próxima semana serei internada, esta previsto o nosso filho nascer nesse dia.
Zac: Pena que tenha perdido a sua evolução dentro de ti. – Passou sua mão na grande barriga dela sentido um leve pontapé.
Vanessa: Eu sei…- Levou a sua mão á dele que ainda viajava pela sua barriga. – Perdoa me por isso.
Zac: Agora está tudo bem. – Deitou a cabeça na barriga dela, aquela gravidez o deixava fascinado. – Vamos ter paz.
Vanessa: Paz é o que eu mais desejo. – Fez um cafuné na cabeça dele olhando o anel que ainda possuía em seu dedo.
Zac: Eu sei, por isso vou pagar a operação do teu pai. – Sorriu, ele estava alucinar mas começava a imaginar como o filho seria, teria talvez os olhos da mãe o seu cabelo, não importava na verdade, ele queria que o nascimento chegasse logo, morria de curiosidade por saber como seria.
Vanessa: Não… - Disse fazendo com que ele levantasse a sua cabeça. – Isso já seria de mais, não quero misturar o nosso relacionamento e dinheiro, lembra te o que aconteceu, não foi nada de bom e o dinheiro nunca trás nada de bom numa relação mesmo…
Zac: Não é misturar, depois de nos casarmos será teu também. – Tentou se justificar Vanessa não estaria bem se Greg não o estivesse e ele sabia disso, não podia permitir que houvesse uma fase da vida de Vanessa que ela não fosse totalmente feliz, porque era isso que ele queria que a partir daquele exato momento ela fosse feliz.
Vanessa: Depois…mas por enquanto não sou…
Zac: Vanessa teu pai já não tem muito tempo de vida, vamos fazer com que as coisas comecem a dar certo; ok?
Vanessa: Se ele aceitar…- Suspirou rendendo-se. – Tudo bem então. – Zac sorriu e logo a beijou, só esperava que Greg não fosse um orgulhoso como a sua filha e não aceitasse se curar. – Este anel alguma vez foi de Amanda? – Olhou novamente seus dedos, e repetiu-se mentalmente o que ele anteriormente lhe tinha dito “Este anel faz parte das mulheres da minha vida.”.
Zac: Não, eu amava Amanda, mas havia algo dentro de mim que não o deixava-lhe dar; talvez era o meu bom senso…- Pegou na mão dela puxando a para ela se por de pé. – Vamos comer já está mais do que na hora. – A puxou até ao refeitório onde Ian os esperava.
(»»»»)
Ian: Fico muito feliz por estarem assim finalmente… - Levantou o copo de sumo brindado com Zanessa, o momento que estavam a passar. – Passar por aquilo que se pode chamar um verdadeiro drama, mas nem eu sabia que havia tanta gente doida no mundo como essa Amanda.
Vanessa: Não foi nenhum drama. – Tentou se defender.
Ian: Pois…- Disse sem a querer contrariar. – Outra coisa, Amanda foi se embora hoje bem cedo.
Zac: Ainda bem, não sabia o que lhe faria se a visse por aqui. – Admitiu ainda se sentia irritado magoado e bem engando.
Ian: Não sei, a mim me pareceu ser uma mulher bastante vingativa. – Disse preocupando se com Vanessa.
Zac: E o que poderia ela fazer? – Perguntou vendo os olhos de Ian pararem na barriga de Vanessa, Zac engoliu seco ao pensar.
Ian: Ela atirou se das escadas para matar o seu próprio filho…uma pessoa assim é capaz de tudo mesmo…
Vanessa: Não podem mudar de assunto? – Abraçou Zac de lado sentiu seu corpo ficar em pele de galinha. – Estão assustar-me.
Ian: Desculpa, não era essa a minha intenção…- Disse sem voz até ele estava nervoso sentia ter uma louca á solta.
Vanessa: Tudo bem, vou voltar para o meu quarto e descansar. – Beijou Zac e saio até ao seu quarto lentamente, sentia se esgotada até suas costas já doía, algo dizia que o seu filho talvez viesse ao mundo antes do previsto. – O que é que tu queres? – Perguntou ao entrar no quarto e fechar a porta sentia que tinha o cano de uma arma encostada á sua cabeça, só podia ser Amanda.
Amanda: Estava á tua espera, vamos ter uma conversa. – Sussurrou no ouvindo de Vanessa.

09/06/2012

Capítulo 42 - Dedicado á minha mana Laura


Antes de postar queria divulgar aqui uma nova história de autoria de Thauany http://fixaheartzanessa.blogspot.pt/ Fix a Herat Uma história de dois adolescentes que se conhecem na rodagem de um filme e se apaixonam, mas os anos vão passado e certas coisas podem mudar, como sentimentos talvez. É isso deem lá um salto e leem esta historia, não se esqueçam de deixar um comentário.
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O beijou se prolongou por vários minutos, Vanessa tinha uma estrema saudade dos lábios de Zac como ele dos dela. Mas quando tiveram que ganhar ar, Vanessa acordou e afastou Zac bruscamente de seus braços, ele apenas a olhou, não entendia aquela reação brusca.
Vanessa: Isto é errado. – Limpou seus lábios desejando minutos depois não o ter feito, todo o gosto dele tinha desaparecido.
Zac: Porquê? – Tentou manter a calma estava, muito entusiasmado com aquele beijo, o que ela fazia sentir era do outro mudo.
Vanessa: A tua mulher…
Zac: Minha futura ex-mulher. – Tentou se aproximar dela mas ela fugia literalmente dele. – Eu não a quero mais, eu nunca quis; não sabes o que tem sido estes últimos dias sem ti, vivi no inferno. – Finalmente ela parou e ele pode chegar a ela, pegando ambas as mãos de Vanessa que tremiam.
Vanessa: Imagino… - Repreendeu pelo que ele disse no dia que chegou ao hotel. – Tu aproximas te bastante de Amanda está claro.
Zac: Não fiz nada de errado…- Respirou fundo e teve cuidado com tudo que dizia, não fosse meter a pata na poça e, ela nunca mais o olhar. – A não ser beija-la, mas sempre que o fazia vinhas me tu á mente, e hoje enquanto fazíamos sexo era como se fizesse amor contigo. – Mordeu o lábio ao ter-se descuidado.
Vanessa: Dormiste com ela? – Perguntou calma, afinal ela não podia esperar que estando no quarto com uma mulher isso não acontecesse.
Zac: Pois…- Riu torto e envergonhado. – Acho que falei de mais nessa parte.
Vanessa: É a tua mulher. – Cruzou os braços e olhou a lua retendo as lagrimas. – Normal.
Zac: Para com isso… - Implorou, pegando na cara dela, queria que olhasse os olhos e visse tudo o que ele estava a sentir, o que era muito grande, maior que ele maior que tudo. – Para de insistir com isso de ela ser minha mulher…- Beijou lhe o queixo e ela manteve os olhos fechados ao sentir o toque. – Eu não a amo, eu amo te a ti…- Disse quase sem voz, quando a viu baixar o rosto. – Olha para mim. – Levantou a sua cabeça. – Porque fazes isto, porque me obrigas as estar longe de ti…porque te afastas de mim?
Vanessa: Eu aproximei me de ti…e depois roubei-te. – Lembrou a cara dele quando lho disse, sentiu o odio que ele lá no fundo sentiu.
Zac: A única coisa que tu roubaste de valor foi o meu coração. – Levou a mão ao peito dele, onde se sentia as batidas rápidas.
Vanessa: Como podes esquecer tudo tão rápido. – Questionou, sentia se um mostro com o que lhe tinha feito; ele não via isso?
Zac: Tu amas o teu pai, ficas te com medo dele morre e não poder fazer nada…entraste em desespero…
Vanessa: Para de tentares-me desculpar. – Deu-lhe de costas e chorou, porque ela não se deixava de coisas e o abraçava de uma vez?
Zac: Porque não te desculpas tu…- A voltou a virar para sim limpando o rosto molhando. – Vanessa, tu pensas que ao afastar me estás a fazer algum tipo de bem, pois deixa-me te dizer que estás a fazer tudo de errado, roubar me não doeu tanto com o que estas a fazer agora.
Vanessa: Isto nunca vai resultar…
Zac: Para com esse pessimismo. – Abraçou e ela deixou se estar, queria mesmo estar ali. – De que tens tanto medo?
Vanessa: De não te conseguir fazer feliz… depois de todo o mal que te fiz; eu peguei no teu coração e furei com o meu tacão…não entendo como ainda olhas na minha cara. – Sussurrou no ouvido dele, aquilo que a sufocava, Zac não a soltou dos seus braços, não estava pronto para isso, precisava estar ali.
Zac: Porque queres, te culpar tanto…já disse que perdoei. – Apertou a mais em seus braços. - Eu tenho muitos buracos no meu coração, mas nenhum foi pelo que me fizeste mas sim pelo que fazes; nós nos amamos, vamos ter um filho, mas mesmo assim tu não queres estar ao meu lado. – Tirou a de perto de si, e fez a pergunta que mais o pressionava. – Tu amas me mesmo?
Vanessa: Claro, que eu te amo. – Zac sorriu ao ver que agora foi ela que correu para não o deixar ir, a força que ela colocou nas suas mãos para agarrar os seus braços dizia tudo, mas ela tinha que a ver que o que tinham era certo.
Zac: Se me amas faz me o favor parar de te tentar afastar, e fica aqui ao meu lado, agora sempre e mais um pouco, não te vaias embora eu preciso de ti, talvez seja errado dizer te isto, mas sim eu preciso e muito…faças o que faças meu coração não deixa a minha cabeça te esquecer, e ele está sempre certo, eu não consigo viver sem ti, não me obrigues a isso então. – Aproximou se mais uma vez até aos lábios dela e a beijou, com a maior calma queria saborear mais uma vez aquele lábios suaves que tocavam nos seus e o faziam arrepiar; e quando, menos deram por isso estava desnudos em cima da areia quente, beijando se repetido o que acontecera na noite de Ano Novo.
Vanessa: Isto foi tão mágico quanto da primeira vez? – Perguntou num sussurro estava cansada a areia colava se ao seu corpo, pelo suor que ainda escorria pelo seu corpo, o desejo era tanto que demoraram a deixar se, por mais que estivessem exaustos.
Zac: Não, esta vez foi muito mais…- Olhou para ela que descansava a sua cabeça em cima de seu braço. – Porque agora eu sei, que sempre que acordar, tu vais estar aqui sempre ao meu lado. – Voltou a beija-la, até ela o afastar sentia se um pouco mal pelo local onde estavam.
Vanessa: Te prometo isso. – Acariciou a cara dele, que de seguida devorou a cara dela com pequenos beijos.
Zac: É melhor irmos indo…- Se levantou ajudando a começou de seguida a vestir-se. - Devem já andar á nossa procura.
Vanessa: Como vão ser as coisas com Amanda? – Abraçou de lado Zac que apenas vestiu as calças o resto levava ma mão, talvez para ser claro com o que tinha acontecido; era a melhor maneira de dar a notícia Amanda? Talvez não, mas ele não pensava nisso.
Zac: Bem ela vai ter que aceitar essa separação. – Falou quando saio dos seus pensamentos, o hotel já estava próximo.
Vanessa: Sim. – Suspirou longamente e puxou Zac para uma das salas privadas só para empregados, de certo Ian estaria lá.
Ian: Voltaram. – Sorriu de lado, levantando se, Vanessa engoli-o seco ao ver que Amanda também ali estava.
Amanda: E agarrados. – Levantou se de onde estava e começou a caminhar até eles com um olhar mortal. – O que se passa? Expliquem-se!
Zac: Amanda… - Começou afastando se de Vanessa tapou o seu tronco nu com a blusa. – Temos que conversar.
Amanda: Estou a ouvir. – Voltou se a sentar esperando que Zac fizesse o mesmo, esperava por uma longa conversa.
Vanessa: Esperamos lá fora. – Disse puxando Ian pela mão que apenas se deixava levar.
Ian: Ficaremos, aqui. – Sussurrou ao sair da sala encostou seu ouvido á porta Vanessa revirou os olhos, mas acabou por fazer o mesmo.
Durantes mais meia hora apenas se ouviam sussurros de Zac, ele explicava tudo desde início, o que estava acontecer, e o que já tinha acontecido. Que não podia estar mais com Amanda porque amava Vanessa, e não podia mais estar no meio daquela farsa.
Zac: E é isso… - A olhou depois de ter contando tudo, até aquele momento apenas olhava para seus dedos que brincavam pelo seu estado de nervosismo. – Eu peço que me compreendas, eu preciso e muito de ser feliz.
Amanda: Estás a gozar com a minha cara, certo? – Olhou para ele de lado, aquela história lamechas entre ele e Vanessa já a cansava.
Zac: Claro que não; eu gosto muito de ti e não te quero magoar…
Amanda: Estou-me a borrifar para o que tu sentes ou alguma vez sentiste. – Falou furiosa deixando a sua máscara cair.
Zac: Desculpa? – Voltou a perguntar, não acreditou na frieza das palavras dela.
Amanda: Estás desculpado meu querido. – Riu de deboche encostado se á sua cadeira relaxou, ela tinha que pensar, estava a fazer tudo errado, mas não dava mais para voltar atrás, Zac já tinha percebido que ela não era nem nunca tinha sido o que ele imaginava.
Zac: O que é que se passa contigo? – Tentou compreender aquela Amanda, que nunca tinha conhecido na vida.
Amanda: Sabes estou muito farta disto… - Admitiu se levantado, dei lhe de costas como se ele não merece se olhar na cara dela. – Eu nunca gostei de ti, mas também não era idiota de escolher um rapaz que era o popular da escola, daqueles que tem a cabeça vazia e só pensa em desporto; seu futuro acaba a maioria por ser uma miséria mesmo, mas deixa me te dizer que até eram bons na cama, e muito originais.
Zac: Como é que tu sabes disso…? – Levantou se agarrando a pelos braços. – Tu perdeste a virgindade comigo.
Amanda: Zac eu não perdi anda contigo. – Empurrou para trás. – A não ser tempo…eu andava contigo e com muitos outros, idiota.
Zac: Tu nunca me amaste? – Perguntou, Vanessa na porta apenas queria entrar percebia a dor na voz dele, afinal toda a sua vida ao lado daquela mulher tinha sido uma mentira, ela não poderia imaginar a dor que ele sentia naquele momento.
Amanda: És tão ridículo…- Riu na cara dele, que fechava os punhos de raiva, pelo que ela lhe estava a fazer. – Amor, amor…achas mesmo que isso existe? Isso é apenas uma ilusão de adolescentes; sempre foste um miúdo estranho, nunca pensei que tanto ao acreditar que nem uma menina de oito anos em conto de fadas.
Zac: Acreditar no amor…é ser se ridículo? – Pensou em Vanessa e não achava nada daquilo, mas sim que era uma das melhores coisas do mundo e que o fazia sentir vido, Amanda que era uma mal-amada e já não sabia o que dizer.
Amanda: Não para miúdos sonhadores e adolescentes que acredita no para sempre, mas vejo que não te passou isso ainda… mas queres saber o que é o ridículo, dos ridículos? – Vanessa do lado de fora não estava mais a suportar ver Amanda a fazer aquilo com Zac queria entrar e lhe bater mesmo, por isso abriu um frecho da porta para poder além de ouvir visualizar quando seria a melhor altura para ela entrar. – Achar que uma pessoa como eu, naquela época sairia com um rapaz como tu.
Zac: Tu usas te me? – Olhou para a porta viu que Vanessa estava meio que enfiada entre ela.
Amanda: Bem, acho que podemos dizer isso mesmo… mas também tenho que te dizer a verdade, com o passar dos anos ficas te bastante melhor. – Passou as mãos pelos peitorais dele; Zac estava tão tenso que não se mexeu, melhor tinha medo de lhe chegar a bater. – Tu melhoraste em todos os níveis, bem que eu também te ensinei umas coisas; vendo por outros lados não foste perda de tempo não, minhas amigas invejavam-te, não foste mau.
Zac: Não fui mau? – Gritou dando lhe um empurrão que a fez bater com as costas na parede, e o gemido de dor pode se ouvir sair pelos lábios, que tremia de medo daquele Zac. – Eu dediquei toda a minha vida a ti…tu durante anos e anos foste tudo para mim, eu desisti de varias coisas por ti, eu te dei tudo.
Amanda: Sim e eu…- Suspirou sentido a dor em suas costas. – Te agradeço por isso…
Zac: Quem era o pai do teu filho? – A pegou pelo pulso e apertou, Amanda sentiu o corpo tremer, tanta raiva no olhar de um homem tão sereno tornava se assustador. – O que realmente acontecer, eu quero toda a verdade.
Amanda: Eu realmente não morri, bem isso já é óbvio…- Sentiu o seu pulso ser apertado cada vez mais e gemeu. – Tivemos um acidente mas tudo estava planeado, foi uma farsa, estavas a exigir que eu tivesse um filho e eu não queria ficar gravida, por isso iria fingir a minha morte e desaparecer…
Zac: Tanto trabalho…- Riu da ironia da situação, toda a dor, todo o choro por uma mulher que estava bem.
Amanda: Todo esse tempo eu estive perto de Chace, e com as voltas que demos, acabei por ficar gravida dele, mas depois tu querias te separar de mim, ele não queria mais olhar na minha cara, tudo por Vanessa…então eu também não queria ficar com varizes, e matei esta criança. – Disse cruel, as pernas de Zac estremeceram.
Zac: Tu és uma cabra. – Levantou a mão, mas Ian voou da porta até Zac impedido que ele bate-se em Amanda.
Ian: Tem calma. – O tentou agarrar mas ele não parava quieto Zac estava possesso e cego de raiva.
Zac: Tu matas te uma criança, tu matas -te me a mim com as tuas mentiras…és uma sínica metes me nojo…
Amanda: E tu metes me pena….bobo apaixonado. – Olhou para Vanessa de lado e saio o mais rápido dali.
Horas se passaram depois do acontecimento, já era madrugada e Zac estava na mesma, tremendo numa cadeira onde não se tinha mexido para nada. Parecia surdo, cego, e mundo…não respondia as perguntas, parecia não os ouvir.
Vanessa: Mais tranquilo? - Perguntou lhe pela milésima vez, e ele finalmente olhou para ela.
Zac: Demasiados choques para um dia só. – Olhou, em redor viu que estava apenas ali ele e Vanessa, Ian já se tinha ido, tinha estado tanto em outro mundo que por momentos perder a noção de tudo o que se passava em seu redor, e ai veio a preocupação com Vanessa a noite passava e ela estava ali sentada desajeita por causa dele.
Vanessa: Não lhe ligues…- Se levantou e saio puxando até seu quarto. – Ela sempre foi uma menina fútil, e agora uma mulher de cabeça oca. – Zac riu e concordou mentalmente, entrado no quarto caio em cima da cama, fechou os olhos.
Zac: Menina fútil, mulher de cabeça oca…mas se serviu de mim, e do meu dinheiro. – Vanessa caio ao seu lado, aquilo punha em questão que ela de certo modo também o tinha usado, mas não queria pensar naquilo neste momento, apenas o abraçou.
Vanessa: Esquece, esquece a mesmo, ela não importa agora, descansa. – Falou passando os dedos pelo cabelo dele, relaxando-o.
Zac: Sim, tens razão…- Abraçou encostando a sua cabeça no ombro dela. – Que quer uma Amanda, quando se tem uma Vanessa?
Vanessa: Amo te. – Sussurrou, tinha tanta vontade de lhe dizer aquilo.
Zac: E eu amo te a ti. – A beijou deixando Amanda e todos os outros problemas para lá, o que importava agora é que a tinha.
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Dedicado á minha mana Laura porque, é um dos capítulos mais importantes desta historia, e na historia da minha vida ela é um dos capítulos mais importantes para mim, amo te mana. Obrigada a todos os comentários por escrito ou nos quadrados, brigada.


29/05/2012

Capítulo 41


Noite escura chegou no céu via se a grande lua cheia que iluminava toda a zona. Já se podia ouvir barulho de fundo a festa estava a ser preparada, e os hóspedes do hotel se preparava para uma noite diferente, pelo menos para Vanessa seria no mínimo diferente só pela presença de Zac que pressentia que ele ia aparecer, e se ia cruzar com ela.
Zac: Não estás demasiado cansada para irmos nessa tal de festa? – Semicerrou os olhos para poder ver Amanda que se preparava á horas em frente do espelho enquanto ele estava deitado apenas em boxers ainda em cima da cama pronto para dormir.
Amanda: Não, eu dormi tudo o que queria, e meu corpo está totalmente relaxado, agora só quero ter uma noite de diversão. – Borrifou o pescoço com o seu perfume preferindo esperando que Zac se levanta se e apronta-se rápido.
Zac: A mim não me apetece nada. – Bocejou virando se de lado, fechado simultaneamente os olhos.
Amanda: Para com isso Zac…- Virou se para ele, revirando os olhos ao vê-lo espojado no meio da cama. – Nessa cama tu mais me pareces um velho, vá, lá aproveita a vida, nem sempre terás as mesmas capacidades. – Lembrou que um dia ficaria velho e errogado, mas estava feliz porque ai podia dormir o tampo que ele quisesse teria a desculpa da idade.
Zac: Ai…- Suspirou profundamente. – Sabes sinto me velho mesmo, daquele que não se mexem, para mais depois do mergulho que dei hoje…
Amanda: E depois? – Interrompeu. – Dormiste até agora, este sítio é simplesmente magnífico. – Levantou-se indo direita ao armário dele retirando a roupa que teria que vestir. – Que tal deixares o teu cansaço para a mais logo e dormires á noite? – Preguntou, mandado mesmo que ele se levanta se logo.
No outro lado do hotel Vanessa se olhava ao espelho, tentou ficar o mais simples possível, estava gravida a paciência para grande elaboradas seções de maquilhagem estavam fora de sua lista, apenas se olhou ao espelho podendo ver que simples mas bonita. Depois de horas vendo o seu reflexo saio á hora combinada para o corredor onde Ian a esperaria.
Vanessa: Aqui estou. – Sorriu ao ver o amigo com uma cara de exaustão, sim passavam alguns minutos do combinado mesmo.

Ian: Tens a noção que estás perfeita? – Pegou na sua mão fazendo a dar uma volta para si.
Vanessa: Um grande exagero teu. – Tentou ser humilde mas se sentia bonita além da grande barriga se sentia naquela noite, especial.
Ian: Exagero nada, até tenho vergonha de ir vestido deste jeito ao teu lado. – Apontou para a sua fatiota esperando o elogio dela.
Vanessa: Não sejas tolo…- Olhou de cima a baixo mordendo o lábio tinha que admitir que tinha um amigo lindo. – Estás lindo.
Ian: Então vamos? – Perguntou com o seu ar galã oferecendo o braço que ela logo pegou.
Vanessa: Sim vamos. – Suspirou, não entendia como acreditava tanto que iria ver Zac, seria seu sexto sentido, ou seu coração avisar.
Quando chegaram á sala viram como estava totalmente cheia, nem sabia como passar por tantas pessoas.
Amanda: Isto está totalmente cheio. – Olhou em redor com seu longo pescoço.
Zac: Sim…com sorte talvez arranjaremos uma mesa. – Falou num tom quase irónico na parte de sorte, ele não queria estar ali.
Empregado: Desculpe. – O s chamou. – Tenho uma mesa á vossa espera. – Anunciou levando os até á mesa onde se sentariam eles e supostamente mais pessoas, porque em outros dois lugares naquela mesa estava marcados como ocupados.
Amanda: Pena que teremos companhia. – Reclamou curiosa por descobrir quem ficaria perto deles.
Zac: Pois, quem será que vai ficar mesmo á nossa frente? – Perguntou se ao ver Vanessa aproximar se agarrada a Ian.
Ian: O que estão afazer na nossa mesa? – Perguntou como se fosse inocente e não soubesse de nada, mas Vanessa o conhecia.
Amanda: Minha queria Vanessa. – Olhou para a barriga dela e abriu o sorriso mais falso que poderia ter.
Zac: Disseram nos para sentarmos nos aqui, mas podemos sair…- Levantou se sendo de imediato puxado por Amanda.
Amanda: Que é isso Zac, já fizemos o nosso pedidos queres que comamos no chão? – Falou um pouco alto e histérica chamando atenção.
Ian: Sim tens razão…- Sentou se puxando Vanessa que parecia paralisada a olhar para Zac. – Deixem se ficar, vai ser bom.
Amanda: Sim, afinal a mesa dá para todos. – Sorriu passado a mão pela perna de Zac enquanto este olhava para Vanessa, quase distraído como se não estivesse ali mais ninguém, o que irritou Amanda, tinha vontade de socar e dizer “Hey tua mulher, sou eu, olha para mim”.
Vanessa: Não acredito. – Sussurrou olhando para detrás, para não poder ser ouvida.
Ian: Será apenas o jantar, depois sairemos daqui. – Disse no mesmo tom ganhando o olhar zangado, de Vanessa que sabia o que aquilo tudo era plano de Ian, naquele momento não sabia se o odiar ou gostar mais, pelas suas intenções, ela não sabia se aquilo era bom ou mau.
Amanda: Bem Ian, qual é a sua profissão? – Perguntou já a meio do jantar, mas estava tudo tão calado que ela não suportava.
Ian: Sou o dono deste hotel. – Os olhos de Amanda brilharam, Vanessa apenas revirou os olhos, pelo modo como ela se comportava em frente do marido, ela imaginava por detrás, não sabia como Zac aguentava tudo aquilo, dava amor a quem nem sequer o amava.
Amanda: Não acredito. – Gritou histérica mais um vez pegou a mão de Zac com todo o entusiasmo este apenas lhe deu um sorriso fraco. – Isto é magnífico, querido estamos sentados com um dos maiores donos dês hotéis deste local. – Bateu palminhas de modo infantil Vanessa aguentou ao máximo para não cair no riso.
Zac: Pois. – Disse continuando a comer se á coisa que não lhe interessava era o quanto Ian era bom fosse no que fosse.
Amanda: Á quanto tempo conhece a Vanessa? – Zac logo olhou, aquilo sim já era de seu grande interesse.
Ian: Á anos. – Pegou na mão dela sorrido, Zac apenas estremeceu de raiva. – Estudamos juntos, sempre fomos grandes amigos.
Amanda: Entendo amor, á primeira vista. - Riu da cara de Vanessa nem ela sabia que aquele filho era de Zac.
Ian: Quer dizer…
Vanessa: Desculpe. – Falou tapando a boca ao sentir um enjoou. – Tenho que ir no banheiro estou mal disposta.
Ian: Precisas de alguma coisa? – Levantou se da cadeira ajudando a alevantar se, Zac mordeu se todo, entendi porque ela estava com ele, pelo menos na sua cabeça ela estava, mas ele pensava que como ele era romântico cavalheiro ela o preferia.
Vanessa: Nãos. – Suspirou saindo até finalmente entrar no WC.
Longos minutos se passaram a única que ainda comia naquela mesa era Amanda, tanto Zac nem Ian não comiam porque estavam preocupados com a demora de Vanessa. Os olhares se cruzavam como se fosse fogo cruzado até Ian não aguentar mais; acreditava se o olhar matasse ele já estava esticado no meio do chão pelo modo como Zac o olhava, com raiva e ciúme.
Ian: A Vanessa esta a demorar…- Olhou para o relógio de pulso. – Vou ver se ela está bem. – Levantou se saindo até ao banheiro feminino.
Amanda: O Show de amor vai começar. – Bateu palminhas apenas para irritar Zac, queria passar a imagem que já ela imaginava que fosse dentro da cabeça dele, Vanessa e Ian juntos aos beijos num canto qualquer, e ele ali preocupado com ela.
Zac: Já venho. – Saio sem deixar Amanda abrir a boca para o poder interromper, depois correu que nem louco á procura de Vanessa ou Ian mas não conseguia encontrar nenhum. – Ali estão. – Sussurrou olhando ao longe deixou se ficar por momento, ficou totalmente furioso ao ver que a boca de Ian se aproximava da Vanessa, não aguentando mais correu até eles empurrando Ian para longe de Vanessa.
Vanessa: Estás doido? – Correu até Ian que queixava se de dores nas costas, por ter batido com alguma força na parede.
Zac: Desculpa, eu vi o próximo de ti…
Vanessa: E depois? – Gritou, deixando Ian de pé. – Achas que isso te dá direito de fazeres o que acabaste de fazer?
Zac: Eu não queria mas…
Vanessa: Porque é que estás aqui? – Interrompeu mais uma vez não suportava tê-lo por perto ou sequer ouvir a sua voz, amava o e ter que estar ali com ele ao seu lado e sem poder lhe tocar, quase que a matava por dentro. – Vai te embora sai da minha frente, da minha vida. – Gritou mais uma vez, sentido pequenos pontapés de seu filhos avisando a para se acalmar, senão poderia aquela gravidez ter consequências.
Zac: Desculpa…- Pediu mas ela saio a correr mal podia com as suas pernas á minutos atrás, não fazia a mínima ideia como agora corria.
Ian: Nós não temos nada. – Se endireitou com ajuda de Zac que se sentia mal com aquela situação. – Eu entendo todos esses teus ciúmes por ela, tu a amas e não vives sem ela, por isso eu te dou uma sugestão, não a deixes fugir…por isso corre atrás dela, de preferência já e rápido. – Pediu, agradecido Zac saio pela praia, o vestido branco de Vanessa refletia e ele sabia por onde ir.
Zac: Vanessa podia esperar por mim? – Gritou, Vanessa ouvia mas não tinha intenções de parar. – Espera. – Gritou novamente e correu parando á sua frente, ela ainda tentava passar mas ele não deixava, também o tentava ignorar, mas ele também não tinha intenções de deixar.
Vanessa: Que foi? – Falou calma, não queria gritar por seu filho, sempre que o fazia ficava com dores. – Deixa me em paz.
Zac: Por favor não me faças isto. – Caio aos seus pés implorando. – Não achas que já me magoaste o suficiente? – Os olhos de Vanessa brilharam com a pergunta e a vontade de chorar crescia, passou lhe tudo pela cabeça, tudo de errado que lhe tinha feito, e sim ele não merecia, mas ela não sabia mais que fazer.
Vanessa: Se eu, te magoou porque não vais para longe de mim…ou então porque não mudas de hotel? – Perguntou quase num pedido que ele o fizesse sempre era mais fácil superar quando não o tinha por perto, mas agora tinha e tudo ficava diferente, já era impossível ela o esquecer, naquele momento ainda se tornou maior essa impossibilidades.
Zac: Não és tola eu sei que não… apesar do que eu te disse de Amanda, sabes bem que eu te amo. – Pós se de pé, pegando ambas mãos dela.
Vanessa: Não digas isso…- Tentou se esquivar, mas quando sentiu a testa dele na dela paralisou, e apenas ficou sentido a respiração dele batendo na sua face como se fosse a melhor brisa que podia existir naquele momento.
Zac: Porquê? – Passou por ela agarrando a por detrás aterrou seus lábios no pescoço moreno. – É a verdade, e eu tenho que a dizer… eu amo te. – Sussurrou no ouvido dela, e voltou colocando se na sua frente com uma cara diferente da que tinha á segundos atrás, agora estava mais triste talvez. – Podes não me amar mais, mas não me podes privar dos meus sentimentos por ti.
Vanessa: Achas mesmo que eu não te amo? – Vanessa falava e nem sabia porque dizia aquelas coisas, deviria estar calada e mostrar lhe uma postura mais fria mas não conseguia, ele não precisava de dizer nada para a fazer amolecer, apenas olhar para ela chegava.
Zac: Sim, já vi que me esqueces-te…- Fechou os olhos e se afastou um pouco dela, não sabia o que estava a fazer, sabia que queria o melhor para ela, mas talvez ele não o fosse. – Que estás com outro, e eu compreendo, não te aborreço mais. – Suspirou, estava a desistir, a tentar entrar em si o no que era melhor para Vanessa, tinha que faze-lo por ela. – Vou-me afastar e deixar desfrutar te com calma dessa tua gravidez…para mais estas gravida de…
Vanessa: De ti. – O interrompeu fazendo o coração dele acelerar, ele não sabia se rir, se o que fazer, ele acreditava mais estar a sonhar.
Zac: O… quê? – Ficou parado que nem uma parede estava totalmente branco, assustou Vanessa, ele parecia ir desmaiar.
Vanessa: Achas que este barrigão, são apenas de dois meses de estadia por aqui? – Perguntou rindo da cara dele, era espantoso tirar aquilo das costas dela e finalmente contar a verdade, nunca mentiu mas omitiu era quase o mesmo e não suportava mais aquela situação.
Zac: Eu vou ser pai? – Perguntou com um sorriso torto, apetecia-lhe pular que nem uma criança pela felicidade que sentia.
Vanessa: Tu já és pai, te sum filho de Amanda….
Zac: Não, eu não sou…- Entristeceu um pouco ao relembrar tudo que acontecera á meses atrás, ele estava tão desejoso de ter um filho, imaginava já tudo, como ele seria o que ele lhe insinaria, mas depois tudo desapareceu como cinza ao vento. – Amanda abortou, caio das escadas.
Vanessa: Lamento. – Disse levando de seguida a mão á sua barriga imaginado que tal lhe pudesse acontecer, aquele filho já era tudo para ela…mas mesmo assim não entendia como Amanda parecia tão feliz depois de perder um filho.
Zac: Mas espera; eu vou ser pais e só me dizes agora…assim desta maneira; porque não me disseste antes?
Vanessa: Não valia a pena. – Disse fechando os olhos, suas pernas começaram a tremer, temia que ele a odiasse por esconder tudo aquilo.
Zac: Não valia a pena? Não gozes comigo…isto vale tudo. – Sorriu passando a mão na barriga dela, Vanessa logo pode sentir o leve pontapé. – Temos jogador de futebol. – Brincou, ajoelhando se novamente encostou a sua cabeça na barriga dela, e aquela sensação de vida foi uma das melhores que ambos alguma vez tinha sentido.
Vanessa: Zac…- Puxou de volta para cima, a conversa não podia ser apenas aquilo, ela não queria mas na sua cabeça ele tinha que estar zangado com ela odia-la não querer mais estar ali perto, mas ele era diferente, fazia tudo ao contrário do que ela imaginava.
Zac: Desculpa…- Interrompeu antes que ela pudesse dizer algo. – Mas é que eu estou mesmo farto de te ouvir falar. – Dito isto fez a vontade que tinha desde do primeiro dia que a viu, a beijou, e não a deixou mais fugir de seus braços.

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Bem acho que teve um final que algumas já queriam algum tempo, mas isto ainda não acabou e depois desse beijo sabe se lá o que pode acontecer. Fico agradecida pelos comentários nos pequenos quadrados ou por escrito como os de Margarida, minha mana Laura, Stephanie_95_7 e Edyh_2012.